segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Eu já tinha mais do que a minha quota de participações em quase morte

não era algo a que uma pessoa se
acostume. Parecia curiosamente inevitável, porém, enfrentar a morte
novamente. Como se eu realmente estivesse marcada para o
desastre. Escapei vezes sem conta, mas de alguma maneira ela
voltava sempre. Ainda assim desta vez foi muito diferente das outras.
Você pode fugir de algo que teme, pode tentar combater alguém que
você odeia.
Todas as minhas reações foram orientadas para esses tipos de
assassinos - os monstros, os inimigos.
Quando se ama aquele que foi te matar, não há muitas opções. Como
você pode fugir, como você pode lutar, quando ao fazê-lo você
estaria ferindo aquele que ama? Se sua vida fosse tudo que você
tinha para dar ao seu amado, como você negaria?
Se esse alguém fosse seu verdadeiro amor?

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